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A MAP Linhas Aéreas nasceu da Manaus Aerotáxi. Sua primeira frota regular foi adquirida da TRIP Linhas Aéreas, então a maior companhia regional do Brasil e maior operadora mundial de ATR, que estava retirando de serviço dois ATR 42-300. Com essa aquisição, a MAP pretendia explorar mercados que estavam sendo negligenciados pela própria TRIP. As aeronaves recebidas, PP-PTD e PR-TTG, foram rapidamente rematriculadas como PR-MPO e PR-MPN. A empresa iniciou seus voos entre Manaus e Parintins, expandindo-se subsequentemente para destinos como Lábrea, Coari, Humaitá e Fonte Boa. Essa expansão natural levou à aquisição de dois ATR 72-202PEC, que estavam sendo retirados de serviço pela Azul. Por fim, a MAP incorporou o lendário ATR 42-300 de matrícula PT-MFE, que foi o primeiro ATR a operar no Brasil, em 1993. Com os ATR 72, a empresa retomou a ligação entre Manaus e Belém, fazendo escalas em Itaituba, Santarém e Altamira, e também passou a voar para Macapá e Porto Velho. Em junho de 2019, a MAP operava um hub em Manaus, atendendo a Parintins, Porto Trombetas, Itaituba, Santarém, Altamira e Belém em uma direção, e Barcelos, Tefé, Carauari, São Gabriel da Cachoeira, Coari, Eirunepé e Lábrea em outra. Possuía hangares em Belém e Manaus. A empresa se preparava para expandir com a aquisição de ATR 72-500 e ATR 42-500 para operar seus slots no aeroporto de Congonhas (São Paulo), quando foi surpreendentemente adquirida pela PASSAREDO Linhas Aéreas. Sob o controle da Passaredo, a MAP adotou o nome fantasia VOEPASS, mas manteve sua identidade jurídica e Certificado de Operador Aéreo (C.O.A) independentes da controladora paulista. Embora tenha passado a utilizar a sequência de matrículas e a identidade visual da Voepass, a MAP manteve seu callsign (código de chamada) e alguns setores de chefia próprios. A MAP chegou a ser negociada com a GOL, mas a transação se limitou à transferência dos horários de pouso e decolagem (slots) em Congonhas, permanecendo a frota, as rotas em Manaus e o C.O.A. sob o controle da Passaredo. Em 11 de março de 2025, a ANAC suspendeu temporariamente o certificado da MAP Linhas Aéreas (como parte do grupo Voepass). Essa ação fez parte da crise da empresa, desencadeada pelo acidente de sua controladora em 9 de agosto de 2024. A aeronave PR-PDS, após grande exposição na mídia, foi estacionada em Ribeirão Preto, parcialmente canibalizada e inoperante desde 26 de agosto de 2024. Na época da paralisação do C.O.A., a MAP atuava em contrato com a Petrobras em Manaus, utilizando a aeronave PR-PDP, e realizava voos entre Recife e Fernando de Noronha com o ATR 72 PR-PDT, que é propriedade da empresa. Ao final de 2025, a MAP se tornou dona da Passaredo Transportes Aéreos, numa tentativa de retomar as operações através do processo de Recuperação Judicial. No entanto, sua única aeronave própria, o PR-PDT, foi totalmente desmanchada em Ribeirão Preto. |
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Registration = Marcas de Nacionalidade
or Airline Registration
A/C Type = Tipo da Aeronave or Aircraft Type YOM = Ano de Fabricação or Year of Manufacture DDO = Entrega ao Operador or Date of Delivery to Operator MSN = Número de Série do Fabricante or Manufacturer Serial Number Origin = Origem da aeronave Nova ou 2° mão or New or Second Hand Remarks = Observações da aeronave or Remarks about the aircraft |
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CABANGU Aviation | 2025 | Lançado em 20.07.2023 | Diretos Reservados
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