A sorte da empresa mudou ao ser comprada por Urubatan Helou Teixeira, dono da BRASPRESS e com extensa e respeitosa história no mercado logístico brasileiro, a empresa foi reforçada com um par de Brasílias trazidos da Skywest e com uma pintura adaptada desta para uso na empresa mineira, matriculado PR-UHT e PR-TUH, que eram as iniciais do novo dono. Mais um EMB120 chegou, o PT-WKI (que passou longos anos sem operar, preservado pela Rio-Sul após operação pela Capital Taxi Aéreo e TAF). Um quarto Brasília foi recebido, porém sofreu problemas alfandegários e jamais voou pela empresa, foi o PR-MDP, famoso no meio por ser um avião azarado, pois saiu da Air Minas para iniciar uma nova fase da BRAVA (Ex-NHT) e jamais voou, foi para a Piquiatuba e advinhe? Está abandonado em Belém com os títulos desta. Este avião possuia cores básicas da UNITED EXPRESS.

A AIR MINAS ainda trouxe o PR-GDC, com chamativo esquema de cores do seu operador anterior. A empresa concentrava a sua operação em Minas Gerais na fase da BRASPRESS, atuando sobretudo em Montes Claros, Uberlândia, Uberaba, Ipatinga, Valadares e conectando estas até Guarulhos. Porém, sufocada pela TRIP que competia nos mercados com aviões pelo menos com 50% a mais de assentos (30 x 45), a AIR MINAS possuia dificuldades, baixa utilização da frota que passava a maior parte do tempo em seu hangar na Pampulha (após o fim desta, repassado a sua algoz TRIP) e assim em 30 de Maio de 2010, Urubatan decidiu cortar a sangria financeira, suspendeu operações, pagou seus funcionários e vendeu seus aviões, encerrando assim este capítulo da história. Os aviões foram repassados a venezuelana Albatros e a brasileira SETE, enquanto outro foi diretamente para a África.

UPDATE 08AGO24